No castelo das areias brancas,
Sob o olhar cuidadoso do tempo,
Naquela tarde de abril,
Olhando as negras pedras do rochedo...
Ondas brancas do mar,
Nas pedras batiam sem cansar.
Meu olhar vagava!
Às vezes, pensei ouvir no murmúrio,
Tua voz a chamar...
Uma voz que soava longe,
Longe, e ao mesmo tempo...
Perto das minhas lembranças.
Uma voz que me fez recordar...
Coisas idas de um passado,
Que antes só me fez alegrar!
Outras, destaquei nas vóz das águas...
Canções que aprendera há longos anos,
Falando de amor, enleios e mágoas!
O encanto da Mãe D'água me prendia...
E ao constatar que tudo "eram enganos"
Molhei de lágrimas aquela areia fina!
Coisas idas de um passado,
Que antes só me fez alegrar!
Outras, destaquei nas vóz das águas...
Canções que aprendera há longos anos,
Falando de amor, enleios e mágoas!
O encanto da Mãe D'água me prendia...
E ao constatar que tudo "eram enganos"
Molhei de lágrimas aquela areia fina!
Izilda Pita, Célia, Cristina Raucci
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