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O trem corre nos trilhos,
Cruza a linha do horizonte,
Despecha na estação...
O passageito da ilusão!
Prostituas se perfumam,
Damas se depilam.
Seringa suja...
Agulha pica.
Previdência brinca!
Fabrinantes, comerciante, traficantes...
Mamam nas tetas!
Em Brasília?
Cruzam os braços.
E o enterro?
Paga você.
O trem apita,
Anuncia a partida.
O manobrista...
Culpa o cientista!
Cristina Raucci - 26/11/1995
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