sábado, março 31, 2007
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Não tente entender-me
Sou como o vento
Sem caminho...
passo!
Sou como a água
Não me faça tua escrava!
Colhida, feneço
Guarda-me o perfume!
Não me modifíque
Sou um sonho...
Sou uma ilusão!
Não tente seguír-me
Sou como a estrela cadente...
Solitária!
Neste momento,
Então,
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Cristina Raucci
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Terceira Poesia!

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Cristina Raucci
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Segunda Poesia!
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Cristina Raucci
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Primeira Poesia!
Cristina Raucci,
cria na comunidade, Carmo Anos 60&70, colégio aonde estudaram, o tópico:
Pego a sua fotografia,
Sugo a sua fisionomia...
E entro numa grande sincronia.
Fazendo alegoria,
Com velhas fotografias.
Virei o chá na sua tia!
Vai nascendo a primeira poesia.
E vamos continuar...
Que isso é só alegria!
Nossa vida é infinita,
Nossas rimas,
Nossa história.
Cada uma...
usando sua fantasia!
Sonia Mauri, Fátima de Oliveira,
Suely Madeira, Cristina Raucci
Direitos Autorais Reservados.
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Cristina Raucci
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sábado, março 24, 2007
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sexta-feira, março 23, 2007
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quinta-feira, março 22, 2007
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quarta-feira, março 21, 2007
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o vento passa
espalhando as folhas
rosas habitam as cercas
e os colíbris fazem a ronda.
Um corpo já mórbido
tal qual a estrela...pequena
que toda iludida reluz
igual mariposa falena
voando em busca da luz.
Seu canto cessou
Cortaram-lhe as asas
deixou de ser livre
só fica a pousar
Ontem um pássaro,
Hoje um ser a vagar!
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Cristina Raucci
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segunda-feira, março 19, 2007
Deus

Porque com ela você é capaz de receber qualquer pedrada e permanecer em pé. O poder que está nela é maior que todas as outras coisas no mundo.
Que quando você tem Deus no coração, no meio das pedradas da vida, Ele espera que você tenha reações diferentes. Só quem tem conhecimento do caminho divino pode entender porque as pessoas jogam pedras...
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Cristina Raucci
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quinta-feira, março 15, 2007
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Casemiro Cunha
Já viste, filho, a floresta
Varrida pelas tormentas?
Partem-se troncos anosos,
Caem copas opulentas.
Mil árvores grandiosas
Esfacelam-se nos ares,
Tombam gigantes da selva,
Venerandos, seculares.
Mas as florinhas silvestres
São apenas baloiçadas,
Continuando graciosas
A tapetar as estradas.
Zune o vento? Geme a selva?
Ao sabe a pequena flor,
Que perfumando o caminho
Compõe um hino de amor.
Flores silvestres!... Imagem
Dos bons e dos pequeninos,
Que sobre o mundo derramam
As graças dos dons divinos.
Na selva da vida humana
Caem grandes, poderosos:
Arcas repletas de ouro,
E frontes ébrias de gozos.
Mas, os humildes da Terra,
Dentro da fé que os conduz,
Não caem... São refletores
Da bondade de Jesus.
Flores silvestres da vida,
Não sabem se há tempestade
De ambições e se há no mundo
Leis de ódio e de iniqüidade.
Nos dias mais tormentosos,
Sê, filho, como esta flor:
Chore o homem, grite o mundo,
Palmilha a estrada do amor.
Do livro Parnaso de Além-Túmulo
Vc é assim.
bjs Bia
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quarta-feira, março 14, 2007
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9:41:00 PM
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dificuldades? Quem disse que sou corpo feito de alimentos? A vida não é figura de cera, não é figura de gesso. Eu sou ciclone, sou furacão, sou redemoinho. Eu transformo o ambiente, como se dobrasse um arame no aspecto que eu desejo. Eu sou uno com a poderosa força que criou o Universo. Eu sou a própria energia, que da atmosfera faz o relâmpago, que transforma os raios solares em arco íris, que faz eclodir no negro solo as rubras flores, que faz explodir os vulcões e, que criou o sistema solar a partir da nebulosa.
Que é ambiente? Que é destino? Na hora exata, quando eu quiser, eu me liberto do mais triste destino, como o peixe que se esgueira pelas fendas. Não sou ferro. Não sou argila. Sou vida. Sou energia viva. Não sou matéria inerte, moldado pela situação ou pelo destino. Eu sou como o ar. Quanto mais comprimido for, mais força manifesto, tal como a bomba explode a rocha.
Eu sou a vida que, no momento certo, rompe impetuosamente a situação ou o destino. Sou também a água.
Nenhuma barreira poderá represar-me e impedir que me torne um grande oceano. Se barrarem a minha passagem colocando grandes pedras no meu leito, converter-me-ei em torrente, cachoeira, e saltarei impetuosamente. Se me fecharem todas as saídas, eu me infiltrarei no subsolo. Permanecerei oculto por algum tempo, mas, não tardarei a reaparecer. Em breve estarei jorrando através de fontes cristalinas, para saciar deliciosamente a sede dos transeuntes. Se me impedirem também de penetrar no subsolo eu me transformarei em vapor, formarei nuvens e cobrirei o céu. E, chegando a hora, atrairei furacão, provocarei relâmpagos e trovões. Desabarei torrencialmente, inundarei e romperei quaisquer diques e serei, finalmente, um grande oceano".
MASAHARU TANIGUSHI
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terça-feira, março 13, 2007
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Relacionamento
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Tolerância
A tolerância depende de duas outras qualidades:
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sexta-feira, março 09, 2007
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Prtanto, vivemos em uma mesma comunidade e estamos em um momento decisivo, ante o alto nível de degradação ambiental. Cabe ao homem decidir agora seu caminho. Sua opção não terá volta, ante a situação crítica que se apresenta. Aliás, como consta da Carta da Terra de 18.03.97, "a alternativa está frente a nós: cuidar da Terra ou ser partícipe da destruição tanto nossa quanto da diversidade da vida". Assim, uma coisa é certa: vivemos todos nós e os demais seres na mesma "nave mãe", teremos o mesmo futuro e partilharemos do mesmo destino.
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Um triste adeus
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11:05:00 AM
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Adeus

Vai-te, que os meus abraços te magoaram,
E o meu amor não beija!, arde e devora.
Foram-se as flores do meu jardim. Ficaram
Raízes enterradas, braços de fora...
Vai-te! O luar é para os outros; e os afagos
São para os outros..., os que ensaiam serenatas.
Ja a Lua que nos lagos bóia pérolas e pratas
Não nasce para mim, que estou sem lagos.
Quando me nasce, é como um reluzir da treva,
Um riso da escuridão
Que na minh'alma ecoa, e que ma leva
Por lonjuras de frio e solidão...
Vai-te, como vão todos; e contentes, de libertos
Do peso de eu lhes não queres trautear mentiras.
Como serias tu, flébil flor de olhos de safiras,
Que me acompanharias nos desertos?
Vai-te! não me supliques que te minta!
Beijo-te os pés pelo que me oferecias.
Mas teu amor, e tu, e eu, e quanto eu sinta,
Que somos nós mais do que fantasias?
Sim, amor meu: em mim, teu amor era doce.
Premir na minha mão a concha nácar do teu seio
Era-me um bem suave enleio...
Era... - se o fosse.
Vai-te!, que eu fui chamado a conquistar
Os mundos que há nos fundos do meu nada.
Talvez depois reaprenda a inocência de amar...
Talvez... mas ai!, depois de que alvorada?
Porque até Lá, é longe; e é tão incerto,
Tão frio, tão sublime, tão abstracto, tão medonho...
Como dar-te a sonhar este sonho dum sonho?
- Vai-te! a tua casa é perto.
José Régio
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quinta-feira, março 08, 2007
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Como te explicar
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Cristina Raucci
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9:31:00 PM
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9:11:00 PM
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Pablo Neruda
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Cristina Raucci
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8:32:00 AM
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Crio minha própria segurança confiando no processo da vida.
Se acontecer alguma coisa que lhe pareça fora do seu controle, faça imediatamente uma afirmação positiva. Repita-a muitas vezes até sair desse pequeno espaço de perturbação. Você pode dizer algo como: "tudo está bem, tudo está bem, tudo está bem". E sempre que sentir o impulso de controlar uma pessoa ou situação, fale: "confio no fluxo da vida".
Diante de desastres naturais, como enchentes ou fenômenos afins, afirme: "acompanho o ritmo e os movimentos da terra".
Agindo dessa forma, você vencerá todos os obstáculos pois estará em harmonia com o Universo.
E lembre-se: a única coisa que você pode controlar neste mundo é seu modo de pensar. O pensamento que passa por sua mente neste instante está sob seu absoluto controle.
By Louise L. Hay no livro "Meditações para curar sua vida"
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Cristina Raucci
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