sábado, abril 12, 2008

Interferência Espiritual

Que os Espíritos interferem na vida dos homens, não há dúvida.
Afinal, os Espíritos são as almas dos homens, que viveram na Terra, com as suas paixões perniciosas, com as suas aspirações elevadas.
Que a vida responde conforme a qualidade da sementeira de cada um, não se pode negar.
Cada semente repete a espécie, sempre e indefinidamente.
Que o homem atual é o somatório dos seus atos procedentes das reencarnações passadas, não há porque contestá-lo.
Qualquer edificação resulta da reunião das peças que são aplicadas na sua execução.
Que as situações, pessoas e realidades que a criatura defronta são decorrências dos investimentos morais e espirituais utilizados, ninguém deve desconhecer.
Toda ação produz uma reação semelhante.
Que o futuro está sendo construído enquanto o ser age no presente, não se refuta.
Qualquer movimento gera uma correspondente onde que se espraia ao infinito.
O homem não é o autor da própria vida, todavia, e o responsável por ela.
O que se pensa vai plasmado no mundo mental, a fim de condensar-se na esfera física.
Onde e como aspira a vida, esta mais cedo ou mais tarde se expressa. Foge às situações perturbadoras e fixa-te aos propósitos dignificantes e assim fruirás paz.
Elabora uma programação altruística e cumpre-a, em cujo mister encontrarás alegria.
Firma propósitos de renovação moral para superar imperfeições e limites, engajando-te no labor do otimismo, que te enriquecerá de saúde íntima.
Conforme teus pensamentos - as aspirações -, tuas tarefas - as ações habituais -, sintonizarás com os Espíritos que, doentios, perturbadores e egoístas ou sadios, instrutores e nobres, interferirão em tua vida, fazendo-te escravo ou facultando-te aprendizagem em campo de educação superior.
O que hoje produzas ressumará depois, implantado que se encontra nos tecidos sutis das tuas realidades espirituais.
Atua bem, sempre ligado ao amor e o amor te responderá com eficiência, mediante a interferência dos Mentores da Vida Mais Alta, na programática da tua existência.

Livro: Oferenda Joanna de Ângelis & Divaldo P. Franco

Um comentário:

Unknown disse...

Olá Cristina , passei aqui , gostei deste texto . Um abraço e uma boa noite , Sandra