A vida na Terra iniciou-se estando o Planeta adequado aos cérebros que nele vinham habitar.
Desde os australopitecos, em que os cérebros humanos possuíam dimensões bem mais reduzidas do que actualmente, que esse mesmo cérebro tem vindo a mudar as suas características fisiológicas, para que o Homem, à medida que desbrava o Planeta, descubra o mundo à sua volta. Esse cérebro, adequado à sobrevivência do corpo num mundo inóspito, um dia, após a aquisição do conforto, alterou-se de novo e desenvolveu mais a inteligência, tendo iniciado o ser Humano a sua caminhada interior, à descoberta do que, simultaneamente, estava fora de si, lhe era exterior e o ultrapassava em dimensão, interrogando-se donde vinha, quem era e para onde iria.
O Homem estava então preparado para receber Jesus e o seu cérebro evoluiu o suficiente para lhe compreender a mensagem “ninguém poderá ver o reino dos céus se não nascer de novo” (Evangelho de João).
Mas a alma do Homem, conquanto seu cérebro estivesse fisiologicamente receptivo, não o aceitou.
A alma do Homem era uma alma guerreira, desconhecendo totalmente as noções da caridade e do perdão ao seu inimigo.
E aqueles que tinham a incumbência de passar a mensagem do Mestre e de lhe continuarem o trabalho foram os primeiros a deturparem a sua mensagem “Em verdade vos digo que não podereis ver o reino dos céus se não nascerdes de novo”, tendo Plotino alterado propositadamente todas as referências à lei da reencarnação, lei fundamental, sem a qual não se entende racionalmente a Misericórdia Divina, nem se pode o Homem estimular para a aplicação da Lei da Caridade ao próximo.
Comprava, então, o Homem a sua entrada nos céus, com esmolas aos cofres da Igreja, bajulando os chefes religiosos, enganando-se a si próprio, obtendo com isso privilégios e mordomias, crendo, simultaneamente, consegui-los também nos céus, negociando com Deus.
Daí que o Espiritismo tenha vindo repor a Verdade Histórica, Consolando o Homem e ensinando-lhe que a verdadeira Caridade só Deus conhece e que o que é agradável a Deus é a mudança interior do Homem: a sua alma.
Hoje, o Homem vira-se novamente para dentro de si próprio, procurando a felicidade que não alcançou, apesar das muitas conquistas no domínio da Ciência e do conforto material.
Mas as depressões, as múltiplas neuroses, invadem-no, porque não foi treinado para o isolamento, para a procura no mais íntimo do Ser e teme enfrentar seus medos milenares e deparar com as suas frustrações.
O Homem necessita, urgentemente, de socorro espiritual, perdido no marasmo em que se encontra a sociedade.
Mas seu cérebro irá modificar-se, mais uma vez, e ele lidará melhor com as situações que terá de enfrentar no futuro e compreenderá melhor o Mundo que o rodeia e o princípio inteligente que comanda o Universo.
Novos missionários estão a chegar à Terra para ajudarem nessa tarefa grandiosa.
Nascerá um Novo Homem mais condicente com as Leis de Deus.
Desde os australopitecos, em que os cérebros humanos possuíam dimensões bem mais reduzidas do que actualmente, que esse mesmo cérebro tem vindo a mudar as suas características fisiológicas, para que o Homem, à medida que desbrava o Planeta, descubra o mundo à sua volta. Esse cérebro, adequado à sobrevivência do corpo num mundo inóspito, um dia, após a aquisição do conforto, alterou-se de novo e desenvolveu mais a inteligência, tendo iniciado o ser Humano a sua caminhada interior, à descoberta do que, simultaneamente, estava fora de si, lhe era exterior e o ultrapassava em dimensão, interrogando-se donde vinha, quem era e para onde iria.
O Homem estava então preparado para receber Jesus e o seu cérebro evoluiu o suficiente para lhe compreender a mensagem “ninguém poderá ver o reino dos céus se não nascer de novo” (Evangelho de João).
Mas a alma do Homem, conquanto seu cérebro estivesse fisiologicamente receptivo, não o aceitou.
A alma do Homem era uma alma guerreira, desconhecendo totalmente as noções da caridade e do perdão ao seu inimigo.
E aqueles que tinham a incumbência de passar a mensagem do Mestre e de lhe continuarem o trabalho foram os primeiros a deturparem a sua mensagem “Em verdade vos digo que não podereis ver o reino dos céus se não nascerdes de novo”, tendo Plotino alterado propositadamente todas as referências à lei da reencarnação, lei fundamental, sem a qual não se entende racionalmente a Misericórdia Divina, nem se pode o Homem estimular para a aplicação da Lei da Caridade ao próximo.
Comprava, então, o Homem a sua entrada nos céus, com esmolas aos cofres da Igreja, bajulando os chefes religiosos, enganando-se a si próprio, obtendo com isso privilégios e mordomias, crendo, simultaneamente, consegui-los também nos céus, negociando com Deus.
Daí que o Espiritismo tenha vindo repor a Verdade Histórica, Consolando o Homem e ensinando-lhe que a verdadeira Caridade só Deus conhece e que o que é agradável a Deus é a mudança interior do Homem: a sua alma.
Hoje, o Homem vira-se novamente para dentro de si próprio, procurando a felicidade que não alcançou, apesar das muitas conquistas no domínio da Ciência e do conforto material.
Mas as depressões, as múltiplas neuroses, invadem-no, porque não foi treinado para o isolamento, para a procura no mais íntimo do Ser e teme enfrentar seus medos milenares e deparar com as suas frustrações.
O Homem necessita, urgentemente, de socorro espiritual, perdido no marasmo em que se encontra a sociedade.
Mas seu cérebro irá modificar-se, mais uma vez, e ele lidará melhor com as situações que terá de enfrentar no futuro e compreenderá melhor o Mundo que o rodeia e o princípio inteligente que comanda o Universo.
Novos missionários estão a chegar à Terra para ajudarem nessa tarefa grandiosa.
Nascerá um Novo Homem mais condicente com as Leis de Deus.
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